Pseudo ferias de um cientista de dados nômade digital: Introdução

Estava no Kew Garden quando recebo um WhatsApp de um de nossos clientes: teria rodado um processo que havíamos implementado no dia anterior? Usar o Azure com Functions App para Python em Preview pode ser um pouco “tricky”, leva um certo tempo para entender o humor dos containers com seu temperamento retraído de poucas mensagens no log. Havia saído pela manhã com meu computador, celular e câmera na mochila, mas nesse momento todo o peso carregado durante o dia havia se justificado, poderia verificar qual era o status do job que havia rodado pela manhã.

Procurei um banco em um lugar confortável que não estivesse no sol,  particularmente quente para uma tarde inglesa. Saquei meu celular habilitando a função de hotspot e executei a autenticação de dois fatores, a tela azul do Azure já estava a minha disposição e mostrava que o deploy processo de extração de features do texto havia rodado adequadamente. Os novos dados já deviam estar disponíveis para o consumo nos dashboards.

Foram 30 dias viajando (uns 15 pelo menos trabalhando), quatro países, diversos locais visitados e muitos outros locais de trabalho. Acredito, olhando para trás, que o principal objetivo dessa viajem (minha pseudo-ferias) foi verificar quais são as possibilidades que hoje dispomos para mudar o entendimento do que é, significa ou onde se faz o trabalho.

Muito aconteceu nesse período e para poder melhor organizar meu próprio pensamento já perdido pelo tempo meio sem minhas rotinas, quebrarei meu relato em 5 textos distintos. Relatos práticos para um cientista de dados nômade; Londres; Holanda; Compenhagem; Berlín e British DIT Mission on Low Carbon and Connected Cars.

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